Onde todos podem uivar o que quiserem... vejam por mim!

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Jul 08

 

Death Defying Acts- Catherine Zetta Jones e Guy Pearce num drama onde abunda a magia, as segundas intenções e onde nada é realmente o que parece.

 

 

Made of Honor- Para rir, com vontade e para as meninas chorarem... qual é a novidade?

 

 

Hancock- Ficção a tentar ser séria. Vale por ser domingo

 

 

 

 

 

 

publicado por Psyhawk às 01:53

Olá cá estou eu... e não sou o brize continum...lembram-se? Pois eu lembro...

 

Mas não é disso que quero falar. Não senhor.

 

Pois está uma pessoa satisfeita porque vai poder comprar algumas coisitas de marca por um valor menor quando subitamente é considerada quase párea da sociedade. E mesmo antes de as comprar.

 

Estava eu ai num centro comercial aqui do burgo, quando satisfeito, ao olhar para a montra vejo que aquele casaquito que custava milhões agora estava mesmo ao preço que eu gostava. Dou um passo e entro na loja...e sou brindado com trezentas campainhas sonoras, gritantes e logo a seguir uma enorme manápula de um segurança.

- Passa-se alguma coisa?- perguntei meio aparvalhado

- O senhor tem ai um objecto que não lhe pertence. Posso ver o seu saco?

Referia-se à minha mala de trabalho.

- Não!-disse irritado com o tom acusatório do ser da manápula.

- Então não pode entrar na loja. Lamento mas se persistir sou obrigado a chamar a polícia. Tem um objecto que não pagou na sua posse.

 

Fiquei atónito!

Ok, como tanta gente na minha puberdade, que já lá vai o tempo, fanei uns chocolates e umas maçãs... mas esse tempo já lá vai...há "canos"!

 

- Ok... pode ver a mala, mas se não estiver ai nada...

- Então o senhor tem-na vestida. Ou escondida.  Acontece muito. Lamento mas não vai poder continuar a entrar...

 

Nesta altura estavam já uma série de pessoas a olhar para mim. Claramente tinha cara de larápio.

A discussão com o segurança prolongou-se alguns minutos. Ele insistia que eu tinha algo que não me pertencia. Até que a senhora da loja, já claramente aborrecida com a situação veio ter comigo. E, delicadamente e em segundos percebeu o que raio ali se passava...

 

- Pode mostrar-me a sola dos seus sapatos?

Mostrei. Colada a uma delas, um papelito vermelho, antigo como só deus sabe...

 

- Pois...deve ter pisado isso antes de entrar aqui...isso é um alarme! Tire-o lá.

 

Tirei-o. Tentei passar a porta e desta vez já não apitei.

 

- Isso são loucuras da Zara. Estes alarmes nunca são bem desativados... E muita gente nunca os tira. Depois um dia, os papeis caem, reactivam-se, andam pelo centro comercial semanas a fio ao deus dará e se alguém os pisa e tenta entrar em algum sítio tem uma recepção sonora

- Sonora e não só, disse eu, porque aqui o gorila estava a tratar-me como um criminoso. E nem tinha provas

 

A coisa ia continuar, garanto porque a minha fúria estava a subir, até a senhora pedir-me desculpa e obrigar o deficiente do segurança a fazer o mesmo, apesar de muito contrariado

 

E assim passei por ladrão sem o ser

publicado por Psyhawk às 01:11

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