Mas eu vou confessar uma coisa: sempre preferi aquela aura de mistério que existia sobre o quadro: sobre quem era, o que fazia ali ou porque tinha sido escolhida/o. Isto agora retira-nos todo aquele imaginário...
Paciência...
Ainda há um Código de Da Vinci e o Angels and Demons!
Vou sonhar para dentro de um desses livros... (que não tem 200 anos, mas há-de sobreviver por muito pop que seja!)