Espaço onde exercer a profissão de jornalismo interessante, onde habite a compreensão, o senso comum, o trabalho de equipe e acima de tudo onde se aceitem as opiniões de quem trabalha.
Dão-se até alvisseras!
publicado por Psyhawk às 23:59
É a palavra que mais se ouviu nos últimos meses: crise.
Vivemos, respiramos, comemos crise. É isso que nos querem fazer crer. Que não há dinheiro, que estamos todos na penúria, que nunca se esteve tão mal em Portugal.
Ok... politicamente denoto aqui uma certa razão. Nunca se viveu num deserto tão grande de ideias como este ano, desde que o senhor Santana subiu as escadarias de S.Bento e resolveu estragar a vida a todos quanto podia.
Mas estaremos assim tão mal de finanças como nos tem feito crer? Acredito, é verdade, que nunca houve tantos desempregrados e tanta gente sem dinheiro como este ano... mas e então os outros? Aquela classe média, baixa e média e alta... Estarão assim tão mal como o telejornal da TVI nos faz crer?
Passando pelas lojas do comércio tradicional, com excepção da Baixa- Rua Agusta, Garret e Carmo- é essa a visão que temos. Pouca gente, poucos sacos, menos dinheiro. Fala-se em problemas, em crise, e com razão.
Mas basta entrarmos num centro comercial, num hipermercado e todo esse conceito negro desaparece. Sacos, saquinhos, sacoletas. Não há ninguém que não traga uma , duas ou três dúzias!
Está tudo enlouquecido. Os supermercados transbordam pessoas. As lojas também. Parece que os portugueses esqueceram de todo a tão publicitada crise e decidiram passar os últimos 15 dias do ano como se este fosse acabar amanhã! E toca a comprar: telemóveis, brinquedos, roupas de marca, computadores, DVDs, CDS...eu sei lá mais o quê!
E Dinheiro? Esse também não escasseia assim tanto nos bolsos de quem por Lisboa anda. Ou então os restaurantes não estariam inundados de jantares de Natal e de confraternização, de tal forma que é preciso reservar mesas em alguns sítios com uma semana de antecedência. Mas então que crise é esta que só afecta uns e não os outros? Ou deixámos de acreditar na publicidade e resolvemos todos ver com os nossos próprios olhos?
Mas que crise é esta?
De valores? De ideias? Ou então é só mesmo má publicidade!
publicado por Psyhawk às 22:34
Estão com saudades do Indiana Jones?
Querem ver um filme de aventuras à maneira?
National Treasure...ou
o Tesouro. Não vão arrepender-se mesmo.
publicado por Psyhawk às 18:09
Pela terceira vez em 20 anos é editada esta junção de vozes.
A primeira vez que se ouvi esta canção foi em 1984. Entre os muitos que contribuiram para este single contava-se George Michael, os Duran Duran, Spandeau Ballet, U2, Bob Geldof, Jody Watley, Limahl, Bananarama, Boy George, entre outros. Era uma canção forte, construida de forma perfeita e que facilmente atravessava os corações. Além disso estava munida de uma boa causa: ajudar a recolher fundos para África.
E os resultados foram tão bons que no ano seguinte a mesma versão foi reeditada.
Apenas quatro anos depois, em 1989 o single voltaria a ser novamente regravado. Desta vez as vozes eram outras, a intenção era a mesma. A produção desta vez não caiu nas mãos de Bob Geldof, mas nas dos ávidos produtores de hits Stock Aitken and Waterman. É considerada por muitos críticos como a pior versão. Há quem mesmo a tenha esquecido, mas se a ouvirmos hoje veremos que tem um sabor muito especial e que traduz facilmente a música leve, simples e doce de então. Entre as vozes participantes estavam Sónia, Big Fun, Wet Wet Wet, Bananarama, Kylie Minogue, Lisa Stansfield, Jason Danovan, Cliff Richards entre outros.
Mais de 15 anos depois o singles retorna. Bob Geldof voltou a dar-lhe mais uns arranjos. Uns toque, pensou ele de mestre... mas decididamente desinspirado, pois esta é sem dúvida a pior versão desta canção. É verdade que voltaram a reunir uma série de artistas de respeito e da moda, como Robbie Williams, Bono Vox, The Darknesss, Damon Alburn, Busted, Jamelia, Joss Stone, Dido, Coldplay, Rachel Stevens entre tantos e tantos outros, mas a canção quase não tem força. Mesmo as guitarradas de Paul MacCrtney estão ali meio mortas. E a canção prolonga-se indefinidamente sem razão. É uma pena!
Seja como for é por uma boa causa.
E só por isso, e mesmo só por isso é que este single vale alguma coisa.
Feed the World
Let Them Know
It's Christmas Time
publicado por Psyhawk às 18:04
Os anos oitenta foram recheados de música feliz, colorida, sem grandes ideias é verdade, mas que punha qualquer um a balançar o pé. Era vibrante, rica e dava um sentimento de felicidade quase eterna.
O Freestyle, uma mistura de salsa, R&B, e outros ritmos latinos, imperou nos EUA, nos últimos anos da década de oitenta e sobreviveu até 1992- embora com pouca expressão na Europa. Entre os artistas mais conhecidos ficaram as Cover Girls, Exposé, Dino, Tyller Collins, Jody Watley, Shalamar, Karyn White, entre outros.
As Sweet Sensation, um grupo feminino composto de três meninas muito rabinas e bonitas tiveram o album que melhor representou esta época: Answer My Letter, Hooked On You, Love Child- um remake das Supremes- e If Wishes Came True- uma rock ballad no meio de um album que só aqui muda de ritmo são os singles perfeitos que representam esta febre curta, mas interessante. Não há muito melhor que isto nem quem chegue até aquele glossy puro dos anos oitenta como este.
Para os interessados nada melhor que dar uma espreitadela. (E perdoem as cabeleiras às meninas)
publicado por Psyhawk às 13:26
São aos milhares (aliás, são cada vez mais)
Estrelas com brilho próprio, actores de cariz, starlettes, modelitos de segunda, terceira e quarta categoria, socialites, reality show stars, Rps, e outros tantos que não sabemos muito bem onde se colocam nesta coisa que o o Jet 7 nacional.
Uma coisa é certa. Há pessoas que para além de exercerem a sua profissão, bem ou mal ( e para este caso a coisa nem interessa por ai adiante) acabam no fim por ser pessoas interessantes, com quem se pode passar algumas horas a conversar. A imagem de que são todos umas cabeças de vento pegadas é quase generalizada, mas no fim até há pessoas interessantes que acabam por se revelar muito melhores como pessoas- é como se desabrochassenm duma flor...e que leva a que a máxima de conhecer primeiro e julgar depois seja cada vez mais valiosa) em si mesmo do que como profissionais (porque temos que ver que há cada mancha por ai que até doi!)
Foi isso que constatei recentemente nas multiplas festas (sempre frequentadas mais ou menos pelas mesmas caras) que o nosso país mergulhou nos últimos tempos- a do DXL Club foi deveras muito boa!
E digamos que o tratamento que eles recebem - e que pela profissão me posso orgulhar de ter recebido também- em qualquer sítio agrada a qualquer um.
O certo é que nas últimas semanas, para além do leque habitual de pessoaa interessantes, que conheci ao longo dos últimos dois anos, mas que não eram muitas e grassavam especialmente pelo mundo das novelas, descobri mais uns quantos que merecem a pena, por muito má fama que o público em geral lhes tenha colocado em cima.
A esses VIPs que se tornam mais que capas de revistas, e se transformam em algo mais que uma do que uma ideia pre concebida, os meus parabéns!
publicado por Psyhawk às 13:02
É irritante combinar com uma pessoa uma determinada hora, e 90 minutos depois, continuar à espera...sem que haja pelo menos um telefonema de desculpa ou qualquer coisa familiar.
Não percebo o que custa, neste era das telecomunicações, enviar uma idiota de uma mensagem a dizer simplesmente: não posso ir. Depois telefono.
Sónia Brazão...te mato!
publicado por Psyhawk às 19:38
Sempre me disseram, desde muito novo, que ler banda desenhada era coisa de puto. De miudo de rua, de intelectualoide idiota. Seja como for nunca consegui deixar de ler estes livrinhos coloridos cheios de histórias ricas em dar força á minha imaginação.
A minha colecção foi aumentando, aumentando até que recentemente tive que começar a pensar como é que no futuro iria arquivar tudo o que tenho para aqui. É que tenho colecções que não mais param. Quer dizer, nem todas param....
...Coleccionar histórias dos Vingadores, (Avengers em inglês), foi sempre um doce. Ali estavam todas as personagens de que mais gostava: Visão, Feiticeira Escarlate, Vespa, Jaqueta Amarela, Photon, Warbird, Quasar, Wonder Men, entre tantos e tantos outros. Dispensava muito bem o Namor, o Thor e o Capitão América e os seus ideais irritantes, e uns outros que por vezes apareciam só para encher, mas não eram eles que me iam fazer parar de ler os livrinhos que mensalmente chegavam até minha casa. Até que um senhor de nome Bendis resolveu destruir o sonho, isto depois de ter gritado a meio mundo que amava os Vingadores. E por isso a Marvel deu-lhe a capacidade de os destruir...
E como os amava tanto tratou de os desagrupar, matar uns poucos (quase todos favoritos dos fãs- Hawkeye, Visão e enlouquecer a Mulher Hulk) e recomeçar com o pior line up que alguma vez vi. Mais grave. Não respeitou qualquer factor cronológico, temporal ou criativo de todos os que o haviam precedido. Simplesmente investiu numa história, sem pés nem cabeça, ridícula e sem o mínimo de gosto, a que chamou Disansamble e tratou de destruir a equipa da pior forma possível. Até conseguiu que um dos seus mais fiaveis membros- a Feiticeira Escarlate- e também dos mais poderosos se tornasse um vilão, tudo porque segundo este senhor, isso está no sangue das pessoas ( o papá da menina é um huber vilan na Marvel de nome Magneto)... quererá então dizer que no sangue dos filhos dele está chapado Idiota?
Seja como for depois de mais de 20 anos a coleccionar Vingadores, na véspera de começar uma nova formação só com personagens desacreditadas (na maioria) ou de terceiro plano (o resto), para além do sempre bom Capitão América, vejo-me obrigado a desistir de comprar esta obra prima e esperar... esperar que pos fãs se apercebam do erro e horrorizados levem á quebra das vendas, obrigando a Marvel a repor tudo (aliás como fez há alguns anos com a idiotice a que chamou Heroes Reborn). Enfim até lá fica aqui o meu protestoe a minha desistência.
Quem quiser continuar é livre...
Mas preparem-se para o pior...
publicado por Psyhawk às 22:14
O natal para além da família, da hipocrisia crescente e dos presentes, por vezes absursos, trás também uma genealidade: chama-se amigo oculto. É uma forma de diversão engraçada que, durante aproximadamente 1 mês põe toda a gente bem disposta no local de trabalho. São bilhetinhos anónimos, pequenos almoços secretos, prendas insignificantes mas com muito significado. Tudo até um dia específico em que revelas de que és tu o amigo.
Se não o tem no emprego criem. Vão ver que o ambiente melhora 100%!
E tu amigo...prepara-te...
publicado por Psyhawk às 21:44
Acabei de descobrir que o meu blog, se fosse pessoa teria acabado de nascer... fez nove meses.
Pobre coitado...e ainda só teve 212 visitas.
Vá lá, toca a clicar que quero fazer parte dos 25 mais!
LOL
publicado por Psyhawk às 16:47