Sempre achei que trabalhar ao fim de semana era um sacrifício da profissão.
Nos últimos meses passou a ser a tortura da mesma. Especialmente quando a recompesa é quase rídicula. Antevejo muitas vezes aqueles dois dias que se seguem a sexta feira como apenas o pronúncio do mal. Parece quase rídiculo, mas assim é. Temo ver as horas passarem no relógio, porque sei que depois das 17 de Domingo estou obrigado moral e profissionalmente a ir trabalhar durante várias horas consecutivas! Como recompensa 2 magras folgas que só irei gozar em 2010... em compensação as chatices do próprio dia de trabalho crescem quase sem parar! Felizmente o inferno está a acabar. Rezemos que seja breve!
publicado por Psyhawk às 12:24
Não seria o típico filme que me levaria a uma sala de cinema, mas a curiosidade pela realização, que na apresentação achei fora do comum levou-me até ao cinema.
O que vi foi uma mistura de clichés, artes marciais e inovações técnicas... e representações comedidas e interessantes. O filme não trás nenhum história transcendente nem nova, e apela facilmente á lágrima, mas há qualquer coisa de apelativo. E Jet li, que confesso, sempre desconsiderei por fazer filmes de porrada quase mensalmente, acabou por mostrar que de canastrão não tem nada. É verdade que o seu papel é muito estranho e salta da contenção para uma raiva quase animal em apenas segundos... mas não é assim que se vê que a capacidade de representação não é unilateral? Seja como for, acaba por não ser uma pelicula brilhante. Morgan Freeman está meio perdido, e Bob Hoskins faz apenas o que lhe é pedido. Seja como for, vale a pena dar uma espreitadela. E vejam a que ponto um homem se pode tornar cão!
publicado por Psyhawk às 12:19