Cada vez, que nos últimos anos, ouço aquela cançãozinha, que ainda passa repetidamente, na nossa rádio, chamada One of Us, da Joan Osbourne, fico com a sensação de que...para que é que Deus queria ser como um de nó?
Hello??? Estão a gozar? Pagar a conta da luz, gás, casa, carro, comprar comida, conseguir sobreviver até ao fim do mês sem mil chatices, e ainda manter-se na moda, saber onde jantar fora, com quem conviver, como educar os filhos...
Queridissimo, se o menino fosse como um de nós garanto que há muito tempo tinha sabido aquilo que os Depeche Mode chamam Barrel of a Gun!

É uma musiquinha bonita de ouvir- a tal da Joan- , mas nada fácil de aceitar.

Tal como a rapariga diz, lá bem para o fim da canção, neste momento o rapazito estaria a tentar- e esta palavra é bem aplivcada, porque se calhar não estaria a consegui-lo muito bem caso vivesse num daqueles paises de terceiro mundo que passam fome- correr para casa e a tentar, tal como nos livrinhos de quadradinhos- já vi isto acontecer umas boas poucas de vezes- recrear o homem e dar-lhe uma vidinha mais fácil...
Qual Eva, Qual Maçã... vidinha fácil isso sim!

Eu ando verdadeiramente de rastos. As últimas semanas, para além da devida paródia ligada a despedidas de solteiro, tem sido um total e completo caos. Não consigo fazer nada a tempo e horas, estou sempre atolado em centenas de compromissos, e parece que tudo se acumula em pilhas massivas na minha secretária. No trabalho querem sempre mais, andar a preparar um casório não ajuda em nada... e depois tentar vingar no mundo dos negócios em Portugal também não tem sido mesmo nada fácil, especialmente quando se fica a trabalhar até as quinhentas da madrugada e se precisa acordar lindo e marvailhoso no dia seguinte. Garanto que não há creme para as olheiras que aguente- (sim, eu disse creme. Ou julgam que esta perfeição vai lá de outra forma? hello!!!!! Já chegaram os 30!)

Enfim...espero chegar aos 31!
Resumidamente ando morto...