Patrícia Tavares
Helena Coelho
Cláudia Vieira
Diana Chaves
Grrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrau
Patrícia Tavares
Helena Coelho
Cláudia Vieira
Diana Chaves
Grrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrau
Jessica Athayde
Isabel Figueira
Dânia Neto
Rita Pereira
E depois dizem que POrtugal não é um pais de flores...
Não, não é!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Está mais que decidido...
...para além do deficiente do Pedrito Portugal, o pior deste ano chama-se Floribella. Uma desculpa para fazer a série mais ridícula de sempre, numa tentativa de fazerem as desgraçadas das crianças acreditar que a história da Gata Borralheira ainda está ai para o que der e vier.
Do pior possível, com representações pífias até ao último grau, e com a Luciana Abreu, a Floribella (haja nome estúpido) e o seu maldito sotaque a fingir que é uma desgraçadinha. Um nojo...só o genérico já apetece vomitar!
Confesso que esperava a estreia desta novela com expectativa.
Ninguém Como Tu, foi a primeira obra de Rui Vilhena no género, em Portugal. Um argumentista que mostrou que não precisamos recorrer aos clichés de segunda categoria (refiro-me ao Dei-te Quase Tudo, a produção mais xarope dos últimos anos) para fazer uma boa trama.
Esta segunda obra mostra o quanto o argumentista evoluiu e está predisposto a mostrar.
Em apenas 12 episódios já se delinearam linhas de ataque, mostrou-se que mesmo as pessoas mais perfeitas estão prontas para cometer um erro para alcansarem um desjeo, ou para protegerem alguém, e que na vida real não existe preto e branco, mas sim uma camada de cores para definirem as pessoas. Aqui bons e maus misturam-se e mudam de pele a cada episódio.
E depois há o trabalho de actores. Perfeito! Com a excepção da Debora Monteiro, que dá vida a Helena, toda a gente está ali a marcar o seu espaço, como se estivesse numa boa obra de cinema. Até actores antes considerados de segunda, como o Hugo Tavares, que faz de Afonso, aqui está brilhante. A luxúria que aquele personagem exala é realmente do outro mundo. E a Margarida Vila Nova...ah vilã desgraçada. E aquela megera da Lídia, a cargo de Manuela Couto... ah raça!
Não há quase nada a apontar a uma obra segura, forte e capaz de agarrar qualquer um ao ecrã. O argumentista bem disse que tanto a escrita como a montagem de imagens ia seguir as séries Nip & Tuck, Lost, Desperate House Wives e Quer as Folk. Até agora tudo foi cumprido. Sequências rápidas, interessantes e sem momentos mortos.
Parabéns TVI
Vão três meses de Tump Tump Tump/Brrrrrrrrrrrrrrrr/Badaboooooooooooooom
Três meses de loucura ensurdecedora.
Sim, porque no meu prédio nada se faz em menos tempo.
Tudo começou porque uma senhora que comprou a casa do sexto andar resolveu fazer umas mudanças. As transformações foram totais e nunca estavam perfeitas. A senhora, cá para mim, é uma bipolar (algo que agora ainda para mais é moda...eu conheço umas poucas!) qualquer e só quer levar os moradores aqui do burgo à insanidade. Já mudou de ideias 4 vezes. Isso acarretou sempre quatro ou cinco angolanos, que percebem zikles de português e que devem ser tão legais por cá como os cangurus são naturais de Espanha a trabalhar horas e horas a fio...ao saábado!
Sem ser o capataz os outros limitam-se a sorrir e dizer que sim e pouco mais.
Três meses de loucura absoluta que hoje culminaram com o prédio quase a vir a baixo, porque um deles ligou uma máquina em potência destruidora.
Eu sei que não sou a pessoa mais calma do mundo, mas orgulho-me dos berros, impropérios e coisas afins que disse. Especialmente porque estas obras só funcionam aos sábados e feriados. Caso contrário não está cá ninguém.
Os melhores impropérios disse à mulher que vai ficar com a casa, e que achou estranho eu estar a dormir ás dez da manhã de sábado. Perguntou-me se para a faculdade tinha que acordar todos os dias cedo? Ri-me porque ela pensou que eu era um puto idiota, agradeci-lhe considerar-me tão novo e depois fiz-lhe ver que há muito que trabalho e que ao contrário dela não ando a passear as peles (ela usa peles!!!!!) de um lado para o outro a mudar de ideias cada vez que venho ver a obra.
Confesso que fui pouco simpático, falei alto, mas educadamente, e fui sarcástico demais. Mas uma coisa é certa. No próximo sábado se isto se repetir vai cá estar a polícia para parar os trabalhos.
Sim, porque pela primeira vez na vida apresentei queixa numa esquadra. E digo-vos que é ridículo. Parecia que eu era o criminoso ( e nem tinha a barba por fazer!). Fizeram-me tanta pergunta que nem calculam. Mas pelo menos acho que consegui o que queria.
Quanto aos trabalhadores ilegais tou-me a cagar. Lamento, ou como costumo dizer, temos pena! A minha sanidade está primeiro...e acreditem, que se tiver outra semana de trabalho igual a esta vai restar pouquissima.