São comuns, frequentes e normalmente dão em nada...ou em chatice. Acontecem em todo o lado, por toda a parte e ninguém parece gostar dos evitar. E para azar perseguem-nos.
Normalmente tudo começa com uma ideia que foi mal percebida por alguém. Segue-se o amuo, a troca de palavras azedas, o diz que disse. Se houver cobras venenosas perto a coisa piora significativamente. Depois há ainda a pouca vontade de falar no problema, a incapacidade de o resolver mesmo quando este é simples, e a forma estúpida da resolução, que normalmente começa pelo corte de relações.
Com isto concluo: para que é que deram o poder de comunicação ao homem? Não foi para por as coisas na ordem? Então que tal começarem a plicá-la?! Dá trabalho?! Òptimo, é sinal que está a resultar. Caso contrário, alguém vai ter que se esforçar mais!