Comecei a ler o livro e ainda não acabei.
No entanto, em pouco segundos , e graças ao autor daquele belo compêndio, deixei-me viajar na magia daquele local, entre a realidade e a ficção, entre o mágico, o impossível e o lendário.
Estou na página 300...a 300 do fim... e mesmo assim arrisquei a ver o filme embora, temesse que este me estragasse a leitura.
E não o fez porque é uma desilusão.
Numa tentativa, ridícula de arranjar um conto à Lord of The Rings, o realizador por detrás desta obra de ficção fez o pior que pode. Destruiu o ambiente do livro, criou personagens unilaterais, um dragão de plástico (tão longe dos que apareceram em Reino de Fogo) e uma história tão pobrezinha que nem parece que adaptou o livro que estou a ler. Ficquei de rastos quando sai ontem do cinema. Que pobreza! Ainda para mais tentou enfiar uma história que pelo menos levaria 3 horas e tal de filme numa mera hora e cinquenta. É o que dá em enfiar o Rossio na Betesga!
Desaconcelhável a pessoas que apreciam boas histórias!