Onde todos podem uivar o que quiserem... vejam por mim!

08
Fev 07

Este texto, que me enviaram por mail é de um senhor chamado João Pereira Coutinho. Li-o e teve que passar a mensagem!

"Não tenho filhos e tremo só de pensar. Os exemplos que vejo em volta não aconselham temeridades.

 

Hordas de amigos constituem as respectivas proles e, apesar da benesse, não levam vidas descansadas. Pelo contrário: estão invariavelmente mergulhados numa angústia e numa ansiedade de contornos particularmente patológicos.

 

Percebo porquê. Há cem ou duzentos anos, a vida dependia do berço, da posição social e da fortuna familiar.

 

Hoje, não. A criança nasce, não numa família mas numa pista de atletismo, com as barreiras da praxe: jardim-escola aos três, natação aos quatro, lições de piano aos cinco, escola aos seis. E um exército de professores explicadores, educadores e psicólogos, como se a criança fosse um potro de competição.

 

Eis a ideologia criminosa que se instalou definitivamente nas sociedades modernas: a vida não é para ser vivida – mas construída com sucessos  pessoais e profissionais, uns atrás dos outros, em progressão geométrica para o infinito.

 

É preciso o emprego de sonho, a casa de sonho, o maridinho de sonho, os amigos de sonho, as férias de sonho, os restaurantes de sonho.

 

Não admira que, até 2020, um terço da população mundial esteja a mamar forte no Prozac.

 

É a velha história da cenoura e do burro: quanto mais temos, mais queremos. Quanto mais queremos, mais desesperamos. A meritocracia gera uma insatisfação insaciável que acabará por arrasar o mais leve traço de humanidade. O que não deixa de ser uma lástima. Se as pessoas voltassem a ler os clássicos, sobretudo Montaigne, saberiam que o fim último da vida não é a excelência, mas sim a felicidade!"

publicado por Psyhawk às 21:42

Lembram-se de eu estar de férias? Lembram? Óptimo, porque depois destes três dias de trabalho o meu corpo não!

Tou pobreeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee

publicado por Psyhawk às 18:01

Cara amiga Buttafly, tal como tu, também eu fui brindado, com a mensagem de que teria chamadas de borla durante o dia 14, as ranhosas 24 horas pertencentes a São Valentim, para poder conversar muito com a minha cara metade. Só que a mim, esta não chegou via Vodafone, mas TMN.  Bastava para isso enviar o número do meu amor para depois dia 14 podermos falar à vontade!

O que pergunto, a estes senhores é o seguinte: Porque é que não me oferecem isto em qualquer outra altura do ano? Porque raio tem que ser no dia de São Valentim? Mas que pobreza! E porque é que tem que ser a minha cara metade? Mas agora eu tenho que ter cara metade para ter que fazer chamadinhas de borla?????? Mas que nojo! Que tal se lembrarem desta situação, quando eu tiver mesmo, cara metade!? Vá...pensem lá um bocadinho!

publicado por Psyhawk às 13:43

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