Onde todos podem uivar o que quiserem... vejam por mim!

19
Fev 07

Hoje não trabalhei. Yeahhhhhhhhhhhhhhhhh

Estava apetecer-me mesmo ficar em casa, mas porque a minha vida não me deixa ficar quietinho, lá me vi eu a caminho do Freeport, em Alcochete. Objectivo: comprar calções de banho para a viagem à Dominicana (dia de partida 3 de Março).

Teria sido um passeio excelente, pois não me importo nada de fazer compras, se não fosse o meu objectivo tão difícil. É que, numa altura como estas, ou seja Fevereiro, procurar calções de banho, que não pareçam ser do meu avô, é tudo menos fácil.

As lojas de desporto, surf e afins, dão preferências aos snowbords, aos surfs, e outras coisas. Calções de banho...esses só na China...ou mais longe.

Ao fim de duas voltas à porcaria do Freeport, lá desencantei uns à minha medida. E como a coisa até estava a correr bem, não trouxe uns, mas dois. É que pagava o mesmo. eh eh eh eh.  Fiquei todo contentinho...

...só houve um senão. Os que mais gostava, ficaram na loja: não havia o meu número.

Já era quase uma hora quando terminaram as compras. Assaltava-me então uma enorme vontade de fazer um xixi. Toca de procurar uma casa de banho. Ao fim de várias voltas ao local (que é grande para burro!) continuava com vontade. Casa de banho, essa estava em qualquer lado, escondida. Eis que entro em desespero (a vontade era já mesmo muita) e entro numa loja para perguntar.

As indicações são perfeitas. Há um senão: o WC está fechado. Passo-me. É que o local está fechado não porque esteja em manutenção ou estragado, mas simplesmente porque os senhores do Freeport decidiram que como hoje não anda por lá muita gente, não valia a pena ter um dos poucos WCs do rés do chão, abertos!

A vontade não passou mas a raiva anestesiou-a.

Eis então que vou à procura de um dos vigilantes e obrigo-o a chamar a gerente daquela coisa que se auto-intitula centro comercial.

Não vos vou dizer os impropérios e as verdades que disse á anafada gerente de serviço, porque não vale a pena, fiquem a saber apenas que casa de banho foi aberta e eu pude aliviar a minha bechiguinha que já estava a transbordar. Mais preenchi o livro de reclamações, tive um pedido de desculpa formal da parte do anafadinha e agora aguardo que me seja dada uma compensação, como lá exigi, nem que seja só em palavras. eh eh eh ehe

publicado por Psyhawk às 21:00

15
Fev 07

O destino traça o fado das pessoas. Um é bom...outros é uma lenta e triste canção. Para outros porém, o prémio é o limbo.

Não é de destino e de fados que quero falar aqui...apenas de escolhas.

Há meses atrás fui surpreendido por uma confissão de uma pessoa que me era chegada. A revelação não era chocante, mas explicava o motivo porque aquela pessoa tinha decidido desaparecer para o mundo. Tentei perceber a razão daquela subita invisibilidade a que se tinha devotado, mas não consegui. Explicou-me que em pouco tempo voltaria ao "activo" e que não iriam faltar oportunidades para nos voltarmos a ver.

Isto foi há 4 meses!

Não morreu, não cometeu um assassinato... nem foi presa.

Aquela pessoa simplesmente desapareceu. O próprio telefone, outrora sempre pronto para ceitar chamadas, ficou completamente indisponível. Deixar mensagem na caixa de correio não adianta de nada. É apenas gasto de dinheiro.

Tentei perceber a razão do continuado sumiço. Não houve. Não há.

Terá o destino decidido pregar-me uma partida e, de alguma forma, ter-me afastado, também desta pessoa? O que motiva alguém a seguir um rumo diferente daquele que sempre apregoara, quando na realidade não existem motivos para tal?

Pensei, durante muito tempo, que era  o único a queixar-me. O único que desaparecera da sua lista de contactos, da sua cabeça, da sua mente. Cheguei a ponderar se não teria feito algo de errado?! Eu tenho o hábito de, sem querer, por vezes, dizer a coisa mais errada. Depois comecei a perceber... aquela pessoa não tinha apenas sumido da minha vida mas do mundo. Quem a conhecia já não se lembra como ela é. Quem a via deixou de o fazer. Apenas sabemos que continua a trabalhar...mas até ai parece ter fugido dos colegas.

O que motiva alguém a mudar a sua vida radicalmente, e simplesmente desaparecer para o mundo....e sem deixar rasto?

É inegável que há quem goste destes truques, deste desejo de ser querida, desejada para depois aparecer, como uma estrela de hollywood, pronta para contar os dramas porque passou. No entanto, esta pessoa de que falo não é assim... ou não era!

O que irá um dia surgir por detrás do nevoeiro que se tornou a sua existência eu não sei. O que temo é...

Estarei ainda por cá à espera?

 

publicado por Psyhawk às 12:36
música: Fade to Grey- Visage

14
Fev 07

Arde sem se ver

aborrece por querer

queima quando lhe apetecer

autodestroi-se quando a gente menos quer

haja sentimento chato!

E eu á espera dele...lá diz o ditado:

"Quanto mais se desdenha, mas se quer comprar"

E eu bem podia aproveitar que até tenho dinheiro...e um coração vazio!

Mas porque é que eu não sinto nada!?

publicado por Psyhawk às 22:04

13
Fev 07

Não, não estou retirado, apenas cansado desta minha vida que não tem sido outra coisa senão, trabalho/casa...casa/trabalho, etc e tal. ahhhh e planear a viagem que tanto queria. Já não há Riviera Maya...mas há...outra vez...República Dominicana. Afastado de tudo e todos. Eu e três amigos do peitasso. Quando é que chega 3 de Março?

Prometo voltar...se o corpo deixar!

publicado por Psyhawk às 23:39

10
Fev 07

O líbido adora pregar-nos as mais maravilhosas partidas. Mesmo quando o mundo está parado no seu maravilhoso silêncio subitamente este desperta e toma conta de nós. É como uma força irrestível que nos leva a tomar acções inesperadas, a dizer coisas impensáveis e a reagir como se fossemos crianças de 2 anos que querem um gelado, ou outro doce qualquer.

A líbido no entanto ontem foi acordada por uma aparição. Não era bela, não era formosa, e nem sequer parecida com a miss universo. Aliás, para dizer a verdade, estava bem longe disso. Mas a líbido teve olhares para outro local. Sendo porco e ranhoso, subitamente o meu cérebro entrou em modo: cão com cío. Ela entrou pela sala, sentou-se e os meus olhos ficaram pregado ali... naquele marvilhoso...busto?!? e não conseguiam deslocar-se...desfocar-se, talvez, mas não mais que isso.

Confesso que foi embaraçante e ao mesmo tempo uma visão para os olhos que por vezes também precisam ser lavados com belezas assim. ùnico senão...tinha companhia aquele...busto ?!? Dam Girl, Damn Girl!

ok...e agora de volta ao mundo normal!

publicado por Psyhawk às 11:01
música: Sexyback- Justin Timberlake
sinto-me: Libidinoso!

08
Fev 07

Este texto, que me enviaram por mail é de um senhor chamado João Pereira Coutinho. Li-o e teve que passar a mensagem!

"Não tenho filhos e tremo só de pensar. Os exemplos que vejo em volta não aconselham temeridades.

 

Hordas de amigos constituem as respectivas proles e, apesar da benesse, não levam vidas descansadas. Pelo contrário: estão invariavelmente mergulhados numa angústia e numa ansiedade de contornos particularmente patológicos.

 

Percebo porquê. Há cem ou duzentos anos, a vida dependia do berço, da posição social e da fortuna familiar.

 

Hoje, não. A criança nasce, não numa família mas numa pista de atletismo, com as barreiras da praxe: jardim-escola aos três, natação aos quatro, lições de piano aos cinco, escola aos seis. E um exército de professores explicadores, educadores e psicólogos, como se a criança fosse um potro de competição.

 

Eis a ideologia criminosa que se instalou definitivamente nas sociedades modernas: a vida não é para ser vivida – mas construída com sucessos  pessoais e profissionais, uns atrás dos outros, em progressão geométrica para o infinito.

 

É preciso o emprego de sonho, a casa de sonho, o maridinho de sonho, os amigos de sonho, as férias de sonho, os restaurantes de sonho.

 

Não admira que, até 2020, um terço da população mundial esteja a mamar forte no Prozac.

 

É a velha história da cenoura e do burro: quanto mais temos, mais queremos. Quanto mais queremos, mais desesperamos. A meritocracia gera uma insatisfação insaciável que acabará por arrasar o mais leve traço de humanidade. O que não deixa de ser uma lástima. Se as pessoas voltassem a ler os clássicos, sobretudo Montaigne, saberiam que o fim último da vida não é a excelência, mas sim a felicidade!"

publicado por Psyhawk às 21:42

Lembram-se de eu estar de férias? Lembram? Óptimo, porque depois destes três dias de trabalho o meu corpo não!

Tou pobreeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee

publicado por Psyhawk às 18:01

Cara amiga Buttafly, tal como tu, também eu fui brindado, com a mensagem de que teria chamadas de borla durante o dia 14, as ranhosas 24 horas pertencentes a São Valentim, para poder conversar muito com a minha cara metade. Só que a mim, esta não chegou via Vodafone, mas TMN.  Bastava para isso enviar o número do meu amor para depois dia 14 podermos falar à vontade!

O que pergunto, a estes senhores é o seguinte: Porque é que não me oferecem isto em qualquer outra altura do ano? Porque raio tem que ser no dia de São Valentim? Mas que pobreza! E porque é que tem que ser a minha cara metade? Mas agora eu tenho que ter cara metade para ter que fazer chamadinhas de borla?????? Mas que nojo! Que tal se lembrarem desta situação, quando eu tiver mesmo, cara metade!? Vá...pensem lá um bocadinho!

publicado por Psyhawk às 13:43

07
Fev 07
Por que raio éque as pessoas não atendem o telefone? É por isso é que estou aqui a escrever...caso contrário, em casa não podia. Mas em "compensação" estou-me a ver privado de ir para o meu lar, mais quentinho, mais aconchegante, mais jeitoso... quero ir para casa!
publicado por Psyhawk às 20:12

Quando pensava que o meu computador ia ficar arranjado...eis que em enganei. Ainda está podre, cheio de mazelas com abanos que não lembram ao menino jesus. Arranja-te estúpido!
publicado por Psyhawk às 20:11

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