Ora cá estou eu novamente e desta vez com uma história real. A mais purinha das verdades, sem acrescentos, pontos ou julgamentos...ok, esta ultima palavra risquem.
Mas eis o que me levou a regressar.
O dia podia ser um igual a tantos outros. Acorda-se, toma-se banho, engole-se o pequeno almoço, corre-se para apanhar o estupor do autocarro que decide pelo caminho ir à velocidade da caracoleta morta, trabalha-se, dá-se um olhinho ao mail (óptimo já chegarm mais fotos) e vai-se almoçar. Até aqui tudo normal.
Ok, um bocadinho do mesmo de sempre, talvez até um pouco monótono, mas sem chatices, problemas e irritações.
Pois...era assim não era...?
A caminho do Magnetix, local a onde raramente vou almoçar, eu e a minha queridíssima Nini falávamos da vida, quando subitamente, do nada surge aquele estafermo. Confesso que não sei se estava lá ontem, mas hoje estava. Um passo, outro passo...e não é que o meu pé se enfia por um buraco adentro, enorme, que até me fez ver estrela cadentes. A dor foi tal que cai para o lado e juro, até tive brancas. A minha caríssima Nini bem tentou ajudar, mas confesso que as dores eram tantas que quem se aproximou de mim (algumas pessoas, já que quando cai foi bastante aparatoso), amigo ou inimigo foi recebido com um rosnar feroz: larguem-me, era a única coisa que conseguia dizer.
Depois, com tempo lá fui recuperando...
A maldita calçada portuguesa é muito linda, mas é cá uma armadilha!
O certo é que neste momento vos escrevo, com aquelas meias especiais no pé, meio dopado e a a rezar a todos os santinhos para Sábado estar perfeitinho para conseguir pular, saltar e afins no concerto do Tio George.
Damn!