Onde todos podem uivar o que quiserem... vejam por mim!

11
Mai 07

Estou a uns minutos de ir revisitar alguns amigos que não vejo há quase 2 semanas. Mas, antes disso resolvi vir aqui expressar as minhas ideias.

Logo após o jantar, dei por mim a vasculhar aqui uns álbuns de fotografias para guardar uma série de horrores dos anos sessenta e sententa dos meus pais.

Acreditem é mesmo de fugir. 

Vou pinta-vos o quadro: Na pior a minha mãezinha está com uns sapatos que, há frente e atrás têm possivelmente uns 15 centimetros de altura... Além disso são verdes, tipo alface...a condizer com a roupa, super flashy e muito, mas mesmo muito hippie.

O meu pai não está melhor. Veste um casaco meio indio e umas sandálias de praia, tipo soca holandesa...um pavor. A camisa é cheia de flores...oh que raio é aquilo. (medo medo).

E eles até são os melhores.

Há volta estão mais uns quantos seres, qual deles o pior. Identifico a minha tia (uma delas). Parece uma russa maluka com uma saia minimalista, com um tamanho inferior aos cintos compridos de hoje...e de napa?...e a pensar que, hoje em dia, ela critica tanto a minha prima por mostrar o umbigo. Acho que alguém vai aprender a palavra chantagem!!eh ehe;

Ao lado dela está a minha madrinha e o marido. Estão estranhissimos! E depois há outras pessoas que confesso que não reconheço!

Ri-me durante uns quinze minutos com o que tinha visto... Isto até deparar com uma onde eu também estou... meu deus! Quem é que disse que era permitido tirar fotografias nos anos oitenta? Haveria alguém louco? Felizmente não estou só...  Ao meu lado estão uma série de coleguinhas da secundária. Todos chiquíssimos: Ana, Orlando, Rui, Pardal, Sofas, Sonia, Rudolfo, Pardal, Clara, Carla (ainda me lembro de vários nomes. Ainda não estou completamente queimadinho!)...e mais uma ou duas pessoas. Acho que estávamos a fazer um concurso qualquer. Provavelmente a ver quem estava mais horripilante! Só pode! Não há ninguém que se safe. Para não dizerem que só estou a dizer mal dos outros, fiquem a saber que estou com uma camisola (acho eu) aos losangolos, e tenho o cabelo entre a tigela e o completamente despenteado. As calçãs são típicas com as de hoje...rotas e escritas (que trabalho davam!)

Pergunto-me ...porque é que deixavam as pessoas sair à rua naquele estado? E porque raio deixava a minha mãe vestir-me sozinho? (ok, tendo em conta a foto anterior, percebo! LOL). Mas é tudo tão estranho. A única pessoa normal é mesmo a senhora que nos está a vender...bolos(?) e que está vestida de bata branca!

Assustador.

Mas não será esta a palavra que os nossos netos quando olharem para uma fotografia (que já nem deve existir...esperemos que a holografia seja já moda na altura!)? Seja como for, e para não ser chantageado, vou guardar tudo oq ue vi aqui muito bem. Isto nas mãos de um qualquer inimigo que tenha (tipo o anónimo que de vez em quando por aqui aparece) seria o meu fim!

publicado por Psyhawk às 22:02

 

Never Again- Kelly Clakson

publicado por Psyhawk às 17:38

Tic Tac,

Tic Tac

Tic Tac

O ponteiro parece arrastar-se lentamente. Parece ter tomado um comprimido qualquer para o sono e por isso é com dificuldade que sobe a avenida dos segundos.

Não vale a pena olhar para lá. Quantas mais vezes pior.

Os minutos parecem horas...as horas, pequenas mas aborrecidas eternidades. E não adianta uma pessoa distrair-se. Nada disso. O tempo tomou uma resolução. Parar. E por muito que Hércules empurre os ponteiros, o relógio não se mexe. E o tempo está ali...para ficar. Não adianta sequer desesperar.

Mais 5 minutos...

Mais 30 segundos...

O tempo arrasta-se.

 

publicado por Psyhawk às 17:31

Há gente que gosta mesmo de falar por falar.

Adora dar sempre a sua opinião. Quer ela interesse ou não. Ama ouvir-se e o próprio eco!

"Ahh, eu acho que..."

"Tu devias de..."

and so on

É como se as palavras que dissessem tivessem mais valor do que qualquer uma proferida por outras pessoas. "Eu acho, eu digo, eu faço, eu , eu , eu , eu, eu..."

E não se cansam.

São uma espécie  de ser, normalmente, desinteressante, que se vangloria de coisas sem interesse e que acha porque diz muitas vezes eu, é mais importante do que os outros. É como se o mundo, subitamente, abrisse os ouvidos porque essa pessoa fala.

Não podia a mentira ser maior... mas eles vivem naquele mundo...

Sempre me ensinaram que falar sem ter nada que dizer, não era a melhor maneira de conquistar fosse quem fosse. Fazer valer a minha opinião sobre os outros, mesmo quando não a tinha, também não ajudava.

Eu aprendi (ok, agora tam,bém virei a coisa para mim! Medo!)...porque não estes tipos? Será que lhes falta alguma bolhinha no DNA que os leve a compreender isso? Ou seja que o cérebro tem a falta do neurónio do sou inconveniente?

 

Não sei...

Mas os senhores cientistas, que descobrem tanta coisa...porque raio não descobrem a vacina contra esta gente?

É que senão saco da bazuca...

publicado por Psyhawk às 12:39

Cantores como George Michael fazem-me andar para trás no tempo.

Na realidade, posso mesmo chamar-lhe máquina do tempo. É que ao longo dos anos, em que foi cantando e encantando, proporcionou-me com as suas letras, canções e videos momentos únicos. Acho que muitas das canções do rapaz, agora já bem perto dos 50, marcaram uma época da minha vida. Ao som de George Michael beijei, amei, fiz amor, dancei, discuti, diverti-me, ponderei, analisei...

Kissing a Fool, One More Try, Everything She Wants, Last Christmas, Father Figure, Star People 97, Freedom 90, Wake Me Up Before You Go-Go, Amazing, Flawless (Go To the City), Easier Affair, Fast Love eu sei lá... canmções e canções mil que me foram enchendo a alma, me fizeram pensar, viver...

E que amanhã vou poder saborear ao vivo. Que delícia

publicado por Psyhawk às 12:20

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