Onde todos podem uivar o que quiserem... vejam por mim!

19
Jun 07

Ao som de Lovin' You, da sempre bela Kylie Minogue, chego à conclusão que os famosos não são mesmo normais.

(Como isto é sobre o mundo côr de rosa, achei aplicar a cor conveniente). Se fazemos perguntas atrevidas, é porque fazemos. Senão fazemos...gostavam até de responder a algo mais picante! Não há um meio termo.

 

O caso que se passo comigo hoje, ainda não posso mencionar, pois faz parte do próximo número da minha magazine, mas a verdade é que ando a tentar sacar de um dito famoso quem é o seu novo amor, o seu mais que tudo, há bem mais de 3 meses. E até agora nada de nada. A frase não comento foi sempre a mais usada quando chego a este tipo de perguntas. Tanto que me fartei de tocar no assunto da sua mais colorida.

Por isso quando hoje precisei de dois dedos de conversa com o ser, fiz-lhe mil e uma perguntas, excepto sobre a sua vida amorosa. Até já tinha decidido que naquele espaço iria por a resposta do costume. Já estava a despedir-me, a agradecer pelos 15 minutos diposnibilizados (eu sou um abusador, e quando peço 1 ou 2 minutos, traduz-se quase sempre em pelo menos 10...ehe he heh)  quando, subitamente, do outro lado do telefone, o dito famoso me pergunta porque raio não lhe tinha perguntado nada sobre a sua vida amorosa.

Fiquei baralhado.

Estaria a gozar comigo?

E ao som de Amerie, e Take Control (ao lado dos Gnarls Barkley) explico.

Pelos vistos não!

Eis que continua, dizendo que se calhar chegou a altura certa para falar... havia porém, um senão...  queria uma entrevista. Com fotos e tudo.

Caiu-me tudo aos pés.

Então agora já falava? Pelos vistos, estava com um peso na consciência comigo e tinha chegado à conclusão que era melhor pôr já a boca no trombone antes de se arrepnder ou ver a notícia sair num sítio daqueles que detesta.

Nem queria acreditar!

Por isso quinta-feira lá vou eu para a entrevista.

Haja pachorra! Há pessoas que precisam mesmo tomar comprimidos para sair à rua! E qualquer dia eu sou um deles!

 

publicado por Psyhawk às 22:44

 

O que fazer quando alguém diz não querer a nossa ajuda, mas na realidade precisar dela? Aceitamos a sua palavra ou intervimos? Atiramo-nos de cabeça ou badamerda com tudo!?

É nesta posição que me encontro.

A história é complicada e chata e por isso não me vou por para aqui a divagar.

Apenas quis desabafar. Deixar aqui  o que penso sobre estes produtos recriativos, que recentemente apanharam um amigo meu.

Infelizmente ele ainda não se consciêncializou do que aconteceu e vive no seu mundinho, semi autodestruido a caminho de um fim, que está longe, mas que temo será penoso. Gostava de o ajudar. Mostrar que estou cá... mas ele parece pouco disposto a ouvir. A ver que me preocupo, que apenas quero que volte a ser quem era, e que deixe esta loucura recente para trás.

Agarrá-lo não será possível. Prendê-lo é uam tarefa que a mim não me cabe. Ajudá-lo sim. Mas não sei se ele a quer. Se sabe que estou cá para tal.

Vi alguns vizinhos quase chegarem ao calvário graças a uma brincadeira com amigos, que rapidamente se transformou num vício fulminante.

Não quero que isso aconteça a alguém de quem gosto, por quem nutro uma amizade profunda. Se me ouves, se me lês, se ainda tens tempo, pensa. Eu...e todos os teus amigos estamos aqui, de braços abertos.

publicado por Psyhawk às 00:03
música: Love is the Only Drug- Ultra Nate

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