Onde todos podem uivar o que quiserem... vejam por mim!

30
Jul 07

...do frio não era? Pois é...agora que chegou o calor também já não há ninguém satisfeito! Og gente! Querem o quê? Um termostato á medida?

Bem...e agora vou derreter para a rua!

publicado por Psyhawk às 11:23

27
Jul 07

Nos últimos meses a minha única função é trabalhar. Tudo o resto é secundário. O pior é que o meu corpo começa a recentir-se. É empenos nas costas, trejeitos no pescoço, dores nas mãos, cabeça feita num oito, memória inferior à de um peixe. Uma desgraça... que nunca vem só.

Agora fui recembiado para os Algarves...mas quem julga que é para descansar engana-se redondamente. Vou é bulir que nem um porco. Salvem-me!

publicado por Psyhawk às 15:50

24
Jul 07

Nunca nos vi como um povo piroso, sem gosto e ranhoso.

Embora tivessemos a tendência, de por vezes, admirar certos estilos da pior forma, sempre fomos meigos quando se tratava de más modas. Evitá-mos-las ou fugimos delas...tipo meias com sandálias. Toda a gente sabe que é horrível, piroso e que nem sequer é estético. Já a meia branca da raquete está demorar a desaparecer, mas com o tempo lá irá...

 

Agora isto..

 

 

A primeira vez que vi estes plásticos enfiados no pé de uma pessoa, pensei logo que se tratava de um anormal inglês que acha tudo o que é hippie giro de usar quando está de férias. Até que da boca do ser sairam palavras na língua de Camões.

Degenerado, pensei eu. Ninguém iria adoptar uma moda tão ridícula. Nós que passámos metade da vida a gozar com os holandeses por usarem socas de madeira nunca nos iriamos render a usá-las em plástico?!

Errado!

Os portugueses por vezes surpreendem-me da pior forma. Tem umas manias...

...E vai dai começou tudo a andar com esta maldita soca de plástico, inestética, pirosa, foleira...

Há muito que não via algo tão ridículo. e pior que os shoulder pantes dos anos 80... pior que as meias de ginástica usadas por cima dos maiots. Não só não fica bem com absolutamente nada, como faz a pessoa parecer um pato de borracha a andar. É uma espécie de pé de plastico, feio, que transforma até os mais belos e belas em coisas sem graça. Eu sei que é hippie e meio cool, mas teremos que nos render a toda a porcaria que os ingleses trazem para este pais? Isto é absolutamente nojento!

E dizia eu, outro dia, que o Verão, que está uma miséria não podia piorar mais...

Rendo-me... está pior que nunca!

publicado por Psyhawk às 00:16

22
Jul 07

Durante anos a fio fui levado a pensar que aos trinta tinha de me tornar um senhor. Uma pessoa chata, muito responsável, sem vontade de me divertir, afogado em prestações, dívidas e uns quantos mais problemas. Na bola de cristal da vida desenhava-se um filho, um casamento, um emprego estável das nove ás seis...ou seja nada do que tenho hoje!

Absolutamente nada.

Confesso que durante anos me senti um pouco aquem da vida. Sentia-me deixado para trás, como se esta me tivesse pregado uma especie de partida.

Ao olhar hoje para uma reportagem da TVI, descobri que não sou o único que viu a sua vida alterada pelos tempos. Que viu alguns passos antecederam-se a outros, e uns tantos quantos ficarem para trás, para outra data, outra década, outro momento.

E subitamente descubro que a única coisa que agora tenho que fazer é esperar, porque na realidade, como todos os outros vou ver os designios da vida cumpridos, a bem...ou a mal!

publicado por Psyhawk às 21:40

Malditos Tweenis. Irritantes aborreecentes. Estúpidos adolescentes.

A minha ida à praia não mereceria muito mai,s aqui, do que uma simples menção, ou uma mostra de fotografias. Mas seres inergumenos, vindos algures do alentejo sem educação, fizeram com que este acontecimento simples tivesse direito a mais tempo de antena.

Confesso que durante muitos anos me disseram que nas praxes da minha faculdade criava uma personagem  tão vil e feroz, que o simples som da minha voz fazia qualquer um tremer. Esse ser, que julgava eu adormecido há anos e anos hoje acordou, quando pela terceira vez, na bela praia de Tróia- onde filmaram durante dois anos os ditos Morangos com Açúcar- passou por nós uma bola...que me acertou.

 

Um grupo de alentejaninhos sem educação, resolveu colocar a baliza mesmo de frente patra as nossas toalhas. Avisos á parte, que foram  muitos,  as crianças mantiveram o seu jogo- no qual um tal de jójo, histérico, era o mestre. Da primeira vez que a bola nos visitou, levaram umas bocas e uns avisos para não repetirem a façanha. Da segunda e da terceira um aviso da vizinha, da quarta palavras menos agradáveis de uma amiga minha e à quinta tiveram o que mereceram. Um grito lancinante, vindo das trevas... uma praga como nunca haviam antes ouvido e uma pessoa farta de crianças mal educadas que se limitam a fazer o que lhes dá na gana, aborrecendo tudo e todos à sua volta.

E dito isto fugitam a sete pés.

Não tenho paciência para gente chata, para miudos birrentos e aborrecentes. Isto leva-me muitas vezes a pensar que não tenho arcaboiço para ser papá, mas a verdade é que se calhar tenho, quero é um que seja bem educadinho, senão...

publicado por Psyhawk às 21:26

19
Jul 07
...nunca mais acaba!
publicado por Psyhawk às 15:29

17
Jul 07

Eu adoro ir ao cinema, e quem por aqui já passou os olhos mais do que uma vez sabe-o bem. Mergulho nas salas escuras e perco-me num mundo de fantasia que não o meu...por muito real que este mundo seja. Procuro aventuras, sagas, romances, dramas... coisas que nunca vi, ou que me esperam dentro de alguns anos. Deixo a imaginação rolar e perco-me...

Ontem foi a vez de ir ver o Harry Potter...a quinta parte, de uma saga que em filme ainda não me encheu as medidas completamente. Fã dos livros (dia 21 lá estarei na fila para comprar o meu belo exemplar do último Harry Potter) nunca consegui extrair do filme a mesma magia que das múltiplas páginas escritas por JK Rowlings. Faltou sempre alguma coisa. Ora achei os filmes brandos, ou pouco abrangentes, esquecendo importantes partes da acção...eu sei lá. Nunca os achei maus, mas simplesmente, faltava sempre qualquer coisa...nomeadamente, a magia!

 

Ao quinto...os pózinhos de perlim pim pim estão quase todos lá. Mas apenas quase!

Era impossível colocar todas as aventuras do trio de amigos num filme com menos de 6 horas. Mas o realizador teve que o fazer, reduzindo a película a meras três horas e alguns segundos- de enlouquecer para as crincinhas, obviamente!

Porém, a excelente realização não permite que nos fartemos. Bem escrito, bem filmado, e bem interpretado o filme corre rapidamente pela tela e o tempo é esquecido. Mas então o que falta? Porque me queixo? Para mim, faltam (mais uma vez) os pormenores, as coisas pequenas que podem passar despercebidas aos muitos que nunca leram um livro, mas que não escapam a quem meramente já lhe deu uma vista de olhos.

Tudo neste filme se passa depressa, depressa, depressa. Parece que não há tempo, que não há pausas, que quase que não se respira. Ok...até  é bom porque torna tudo mais urgente, mais rápido, mais cruel. Mas é na espera a que o livro nos obriga, através de mais de 800 páginas, que conseguimos absorver alguns outros enredos, explicações e pormenores que no filme se perdem em meia duzia de cameos e explicações de alcofa, que não convencem ninguém. O melhor exemplo tem a ver com a readmissão da professora Trewlaway.

Mas, enfim...é o que há. E não é nada mau.

 

 

Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh

Um concelho.

Se querem mesmo perder-se na magia do filme, por pouca que haja, não o façam a uma sessão da tarde, ou às primeiras da noite. As crianças, os adolescentes e essa carradinha de gantalha que anda por ai, está toda viva e de férias. E mesmo num dia de semana, com o sol a brilhar e a pedir praia já, empacotam-se nos centros comerciais, afim de ver qualquer merda que esteja no cinema. Por isso é natural que as salas que escolherem estejam cheias que nem um ovo.

Graças a deus, e se calhar com um bocadinho de sorte, apesar da sala repleta, e cheias de seres de quinta categoria e adolescentes aborrecentes, a projecção da película correu pelo melhor. Mas já ouvi cada história cabeluda....

Por isos, se quiserem ver o filme em condições, escolham mesmo a sessão da meia noite...mesmo sabendo que só vão sair da sala quase ás quatro da manhã (sim porque agora re-instalaram a merda dos intervalos. Malditos)

publicado por Psyhawk às 22:31

 

Eu sou fã. Não importam os anos que passam, continuo vidrado na "rocalhada" que estes senhores fazem.

E este novo CD está mesmo bom para os meus apetites. Entre o Rock, o pop e um gostinho a country, os Bon-Jovi premiam-nos com 12 canções que variam entre o épico, o exuberante e o puramente americano. Um disco onde nada é feito ao acaso, mas em que não se abusa da produção, algo tão característico nos Cds de hoje em dia.

12 canções rock de gritar por mais, porque ao som de Bon-Jovi, a única coisa que se pode fazer é gritar... e com eles, acompanhando cada canção pedindo mais!

 

Pois.. eu sou de extremos.

Do rock passo para a música de dança.

Lembro-me que quando este senho apareceu, há uns quatro anos, lhe dei um prazo máximo de uma canção. Enganei-me! David Guetta, é um senhor da música de dança e este seu segundo disco demonstra claramente isso. Entre o electrónico e o house, este DJ de vinte e poucos anos, tenta não perder ninguém e para isso dá a cada canção um tom comercial o suficiente para pôr qualquer um na pista de dança a mexer. Love Is Gone, Everytime We Touch e Love Don't Let Me Go (ao lado dos The Egg) são as canções mais emblemáticas deste disco, que é obrigatório para quem gosta de passar a noite a mexer o pézinho.

publicado por Psyhawk às 22:12

16
Jul 07

Pior do que fazer um bom trabalho, é tê-lo feito e ser insultado por isso mesmo.

E logo agora que começava a sentir-me bem com o que fazia.

 

publicado por Psyhawk às 13:19

Um dia, quando era pequenino, ouvi que as dores de cabeça só aconteciam, ás mulheres, uns minutos antes de irem para a cama com um tipo.

Fiquei feliz, pois não era mulher e não me apateceia nada ter dores de cabeça. Para mim dores (quaisquer umas), na altura, eram sinónimo de injecções, xaropes amargos e outros líquidos pouco interessantes. Por issos queria vê-las á distância!

Até que uns meses, ou anos depois me deu uma valente dor de cabeça. A parte que não compreendia, era que isso estava a acontecer sem estar na cama com ninguém. Nem sequer tinha ainda idade para isso (pelo menos, na altura, 7 ou 8 anos, isso não era normal!).

As dores de cabeça, ou as vulgares enchaquecas, continuaram. E depressa descobri que até eram assim para o semanais. Pior, eram mais frequentes que ter sexo...o que só me baralhava a cabeça...especialmente na adolescência.

Ou seria eu doente?

Com o tempo descobri que aquilo era apenas uma frase cliché, retirada, na maior parte das vezes de filmes, comédia parolas. Na realidade homens e mulheres tinham valentes dores de cabeça (umas reais, outras apenas do foro problemático), antes, durante, após, ou em várias situações...e noventa por cento delas nada tinham a ver com sexo. OHHHHHHHHHHH!

Pois ontem tive essa experiência, mais uma vez. Maldita enchaqueca. Mais valia que isto fosse a antecipação de uma boa noite de sexo louco. Mas não! Dor de cabeça sem sexo, a meter-me na cama sozinho, de luz apagada e pedindo: calem-se todos! Há dias assim...uma tristeza!

publicado por Psyhawk às 12:26

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