Onde todos podem uivar o que quiserem... vejam por mim!

17
Jul 07

Eu adoro ir ao cinema, e quem por aqui já passou os olhos mais do que uma vez sabe-o bem. Mergulho nas salas escuras e perco-me num mundo de fantasia que não o meu...por muito real que este mundo seja. Procuro aventuras, sagas, romances, dramas... coisas que nunca vi, ou que me esperam dentro de alguns anos. Deixo a imaginação rolar e perco-me...

Ontem foi a vez de ir ver o Harry Potter...a quinta parte, de uma saga que em filme ainda não me encheu as medidas completamente. Fã dos livros (dia 21 lá estarei na fila para comprar o meu belo exemplar do último Harry Potter) nunca consegui extrair do filme a mesma magia que das múltiplas páginas escritas por JK Rowlings. Faltou sempre alguma coisa. Ora achei os filmes brandos, ou pouco abrangentes, esquecendo importantes partes da acção...eu sei lá. Nunca os achei maus, mas simplesmente, faltava sempre qualquer coisa...nomeadamente, a magia!

 

Ao quinto...os pózinhos de perlim pim pim estão quase todos lá. Mas apenas quase!

Era impossível colocar todas as aventuras do trio de amigos num filme com menos de 6 horas. Mas o realizador teve que o fazer, reduzindo a película a meras três horas e alguns segundos- de enlouquecer para as crincinhas, obviamente!

Porém, a excelente realização não permite que nos fartemos. Bem escrito, bem filmado, e bem interpretado o filme corre rapidamente pela tela e o tempo é esquecido. Mas então o que falta? Porque me queixo? Para mim, faltam (mais uma vez) os pormenores, as coisas pequenas que podem passar despercebidas aos muitos que nunca leram um livro, mas que não escapam a quem meramente já lhe deu uma vista de olhos.

Tudo neste filme se passa depressa, depressa, depressa. Parece que não há tempo, que não há pausas, que quase que não se respira. Ok...até  é bom porque torna tudo mais urgente, mais rápido, mais cruel. Mas é na espera a que o livro nos obriga, através de mais de 800 páginas, que conseguimos absorver alguns outros enredos, explicações e pormenores que no filme se perdem em meia duzia de cameos e explicações de alcofa, que não convencem ninguém. O melhor exemplo tem a ver com a readmissão da professora Trewlaway.

Mas, enfim...é o que há. E não é nada mau.

 

 

Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh

Um concelho.

Se querem mesmo perder-se na magia do filme, por pouca que haja, não o façam a uma sessão da tarde, ou às primeiras da noite. As crianças, os adolescentes e essa carradinha de gantalha que anda por ai, está toda viva e de férias. E mesmo num dia de semana, com o sol a brilhar e a pedir praia já, empacotam-se nos centros comerciais, afim de ver qualquer merda que esteja no cinema. Por isso é natural que as salas que escolherem estejam cheias que nem um ovo.

Graças a deus, e se calhar com um bocadinho de sorte, apesar da sala repleta, e cheias de seres de quinta categoria e adolescentes aborrecentes, a projecção da película correu pelo melhor. Mas já ouvi cada história cabeluda....

Por isos, se quiserem ver o filme em condições, escolham mesmo a sessão da meia noite...mesmo sabendo que só vão sair da sala quase ás quatro da manhã (sim porque agora re-instalaram a merda dos intervalos. Malditos)

publicado por Psyhawk às 22:31

 

Eu sou fã. Não importam os anos que passam, continuo vidrado na "rocalhada" que estes senhores fazem.

E este novo CD está mesmo bom para os meus apetites. Entre o Rock, o pop e um gostinho a country, os Bon-Jovi premiam-nos com 12 canções que variam entre o épico, o exuberante e o puramente americano. Um disco onde nada é feito ao acaso, mas em que não se abusa da produção, algo tão característico nos Cds de hoje em dia.

12 canções rock de gritar por mais, porque ao som de Bon-Jovi, a única coisa que se pode fazer é gritar... e com eles, acompanhando cada canção pedindo mais!

 

Pois.. eu sou de extremos.

Do rock passo para a música de dança.

Lembro-me que quando este senho apareceu, há uns quatro anos, lhe dei um prazo máximo de uma canção. Enganei-me! David Guetta, é um senhor da música de dança e este seu segundo disco demonstra claramente isso. Entre o electrónico e o house, este DJ de vinte e poucos anos, tenta não perder ninguém e para isso dá a cada canção um tom comercial o suficiente para pôr qualquer um na pista de dança a mexer. Love Is Gone, Everytime We Touch e Love Don't Let Me Go (ao lado dos The Egg) são as canções mais emblemáticas deste disco, que é obrigatório para quem gosta de passar a noite a mexer o pézinho.

publicado por Psyhawk às 22:12

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