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As vezes acho que dou demasiada importância ás coisas.
Acho que não percebo que não sou tão importante para algumas pessoas como me fazem crer. Quando o telefone não é atendido, quando a chamada não é respondida, quando faltam as palavras, quando desaparecem os encontros, quando não há um olá... valerá a pena continuar a pensar que devemos esperar? Que dali haverá resposta ou deixar os bons momentos guardados e partir para outra? Fugir para não nos magoarmos?
Estou desapontado, desalentado... irritado.
Odeio dar-me em vão. Esperar e nada ter... Sentir e ser abandonado!
Estou desapontado... contigo..., porque quando precisei fugiram! Porque quando quis falar ouvi apenas o telemóvel cantar! Mas o mundo não para e não há tempo para parar... e se calhar eu já fiquei por aqui demasiado tempo!
Se existissem fotografias deste fim de semana estariam tremidas. Tenho a certeza absoluta. Ok, tirem lá esses pensamentos pecaminosos dessa cabeça... já está...óptimo para eu passar a explicar.
Não é que eu não gostasse de ter passado o fim de semana a pecar (uhmmmmmmm!), mas sem pecadora para me acompanhar, meti-me em outro programa.
Começou com um almoço á beira rio.
O sol deste Verão (ok, é Outono mas sabe tanto ao Verão que não tivemos!) está mesmo a deixar-me cheio de energia. Tenho pena de não ter dado um saltinho á praia, mas na esplanada também se esteve bem. Conversa para aqui, gargalhada para ali, lá fomos nós ter ao tema dos gajos e das gajas. E como os três estamos solteiros, mas não desamparados... ok, um está, mas não se dá por vencido e até já tem uma vítima á vista... não é verdade?
Arrastaram-se as confissões e as verdades até o rabo dizer "não posso mais estar sentado nesta cadeira quadrada!"
Porque queriamos juntar o útil ao agradável, e não deixar que o almoço nos deixasse absolutamente redondos, fomos dar um passeio a Belém, onde quase eramos premiados com uma bolada pela cabeça, não fosse o nosso local de pouso escolhido, por detrás de uma árvore. Mais conversa para aqui, mais revelação para ali ficou decido rapidamente que Belém teria mais para oferecer do que pessoas a jogar á bola (que jogo vergonhoso, by the way!)- Luz Natural, o teu noivo ficou por lá..tens que lá voltar brevemente- e por isso e como não estávamos satisfeitos com os quilos a mais que a idade nos vai deixando, lá fomos nós meter uns pastelinhos de Belém no bucho. E que sabororos!
Mas a parte que este blog começaria a tremer começou a seguir.
Depois de uma visita por uma farmácia para ir buscar comprimidos para a dor de cabeça (não não foi para preservativos ou vaselina!Mas que tarados que vocês são!) fomos a uma esplanada que, segundo já me informaram foi recentemente remodelada. Com o sol ainda forte, pediram-se duas caipirinhas...e foi o fim.
Nada de jeito surgiu dali então. E porque não podiamos deixar o tio Baco fugir eis que apostámos num jantar- sempre no belo Cantinho das Gáveas- regado de sangria branca e docinha... por isso é natural que há uma da manhã, quando a minha queridissíma Chocolatada apareceu, já estivessemos um pouco com cara de parvos de tanto álcool que tinha sido servido. Mas foi um sábado perfeito, embora tivesse acabado relativamente cedo...culpa do tal Tio Baco. Mas foi o que precisava!
Eu não sou aqui nenhum provedor da moda...não não sou, mas realmente há coisas que não compreendo. Não consigo.
Vejamos exemplos:
1- O regresso das legs- foleiras nos anos oitenta, piores quando encafuadas no século XXI
2- Ora mostra lá o boxer- Não percebo o que é que estes adolescentes vêem em colocar o boxer, tal como no início da Beverlly Hills, completamente à mostra, com as caçlas mais que no fundo do cú...eles e elas...
3- banha com cintura descaída- meninas, já avisei, a gente gosta de ver barriguinhas lisas, nada de pneus de fora. Eu sei que o top curto e a calça ao fundo do cu é giro, mas só quando não há demasiados pneus, ok?
4- cabelos lambidos- Os betos estão de regresso e em força (não!!!!!!!). Depois de nos terem colocado com ataques cardiacos com os seus sapatos vela, as camisinhas aos quadrados e as suas calcinhas cor de reia (arghhhhhhhh) eis que agora regressam mascarados de gente normal mas com um piquinho a mostrar que afinal pertencem a outra classe. A melhor forma é usarem o cabelo quase comprido (e aqui o quase é muito importante) puxado para trás e lambido com água ou gel ou que raio é aquilo. É de meter medo...
5- As croks ainda- A Primavera parece ter sucedido ao Verão e por isso o pessoal continua a patachocar com as malditas crocks. Ah sapatos feio, senhores!
Londres também trouxe algumas histórias insólitas. Loucas mesmo. Porém vou aqui apenas contar uma. Ás vezes é o que basta...
São cinco da manhã. No autocarro que sigo vão cerca de 16 pessoas. Umas de pé outras sentadas. É madrugada e ninguém se quer aborrecer, até que chega um indiano. Tem cerca de sessenta anos. Um metro e sessenta e parece louco. Da porta do autocarro até ao local onde estou faz o percurso mais estranho, tentando não tocar em ninguém, nem nos postes do transporte. Como se tudo lhe fosse pegar uma estranha doença! Segue como se estivesse bêbado, mas não está. Habilidosamente consegue não se chegar a ninguém.
Quando se aproxima de mim "estaciona". Mas fica longe, o suficiente... e longe também de qualquer forma de manter o equilíbrio. Balança ali, ora para cá, ora para lá até à paragem seguinte. Então, tira um lencinho do bolso, envolve a mão e estica-se todo até uma especie de banco. É assim que viaja...quase a cair...
Está totalmente esticado mas mesmo assim evita tocar em mim e numa outra rapariga que entretanto se colocou ali ao pé. Ele equilibra-se periclitantemente durante mais de 12 paragens, passando o tempo todo a ajustar os óculos fundo de garrafa e a resmungar, como se estivesse a rezar.
Nas travagens mais fortes balança como um tem-te-que-não-cais, mas consegue o seu objectivo, não tocar em ninguém.
E subitamente chega o seu local de saída.
Ao contrário das pessoas normais deixa que a porta esteja quase já a fechar para saltar por entre as pessoas e escapar-se na última nesga. Pelo caminho fez voltas incríveis para não tocar em nada, como se tudo tivesse germes. Depois chega lá fora e põe-se a gesticular com o autococarro
Pelos vistos malucos há em todo o lado!
Ok, sei que perece ridículo, mas há uma pergunta que me anda na cabeça há anos para a qual não encontro resposta.
Ao longo dos últimos anos, que sabemos que programa na televisão é o primeiro, o segundo o terceiro...enfim... tudo porque, algures por Portugal existe alguém com um aparelhinho em casa que dita, quais os programas que nós vemos. Essas pessoas são uma espécie de amostragem do público total. 1000 para ser mais exacto!
O que eu não percebo é porque é que nunca conheci uma pessoa com um audimetro (é o nome do aparelhinho) em casa!?. Onde é que estão essas pessoas? Escondidas? Incógnitas?
Porquê, conhecem alguém?
É que eu ao longo de 32 anos não conheci um único portador deste maravilhoso aparelho!
Mais estupido ainda, é que gostava de pegar nessa pessoa e fazer-lhe um montão de perguntas...
Será que ela se sente culpada de ver programas merdosos, como a Floribella, o Contacto e outros do género?
Fará mais alguma coisa do que ver televisão?
E será pago por algum canal para o deixar no ar o dia todo, mesmo que esteja a ver a tv do lado, a que não tem audimetro?
E sentir-se à culpada quando se julga um apresentador pelos maus resultados que obteve?
Pode parecer parvo, mas isto moi-me a cabeça
E vocês, conhecem alguém com audimetro?
Pode ter parecido pouco aos que aparecem por aqui apenas uma vez por semana, mas a verdade é que este blog tem estado menos activo porque estive de férias. Mais uma vez, em Londres. Tornou-se já mais um local de passeio do que de turismo para a minha pessoa. É uma espécie de terapia, por causa da organização dos transportes públicos, pela quantidade enorme de espaços verdes, pelos locais fascinante que aquela cidade tem em apenas alguns quilómetros quadrados (ok, bem mais que Lisboa), pela cultura, pelos amigos (que desta vez não pude visistar para meu desagrado! damn!)...eu sei lá. Foi uma terapia ao cérebro, que, por isso, já não está internado na unidade de queimados. Agora já respira e funciona a 100 por cento. Veremos é até quando.
Vou recordar destes dias o humor parvo que nos fez rir, mesmo quando os pés doiam imenso, pelas viagens de metro sem nos perdermos uma única vez, pelos restaurantezinho que descobrimos em Leichester Square e que não nos roubava (ao contrário do outro), da cultura, das fotos (que cá colocarei a tempo) e que foram quase 200, dos esquilos, do nosso minusculo quarto de hotel... sei lá...
Adorei
Quero mais
Apesar de se acharem um povo liberal e uber sexual (adoro esta palavra), os americanos não passam de um povo ridículo. Tudo,porque deixam que os seus orgãos de comunicação sejam vigiados (tipo PIDE) por uma série de entidades estranhíssimas, chefiadas por fanáticos religiosos, associações de pais extremas e conservadores antiquados. Associações que continuam a achar que um beijo em televisão é pecado.
São estas organizações, que existem aos trambolhões pelos cinquenta estados daquele belo mais desviado pais, que deliniam o que se poode ver na televisão, que palavras estão proibidas nos mais diversos horários, quem pode e quem não pode ver certos filmes nos cinemas, que programas de radio devem ser proibidos... são eles quem decide se um disco deve ter aquele aviso que diz ter palavras perigosas e apelar á violência... eu sei lá.
Estas associações, regra geral, são gozadas por todos, mas a verdade é que detém um poder enorme nos meios de comunicação e na sociedade americana. Por alguma estranha razão já nem sequer os Oscares são transmitidos em directo. É verdade! Chegam até nós com um atraso de cinco segundos, para que se possa bipar asneiras e cortar alguns segmentos que não sejam próprios para criancinhas.
São estas mesmas associações, as mais extremas, que detêm sites na net a condenar todo e qualquer tipo de música e produção cinematográfica, mostrando, na sua forma arcaica e ridícula, o que está errado em cada uma das obras. Fiquem a saber, que segundo uma dessas associações, o terno filme Finding Nemo, era perigosíssimo, e que segundo eles continham diversas imagens de cariz sexual... Gostava de saber onde para me educar! LOL
Enfim. Agora estes seres querem também regular os meios de comunicação europeus. É verdade! Segundo uma notícia recente eles acham que os jovens americanos quando vêem até à Europa (esse continente de pecado) são expostos em demasia a cenas de sexo, violência e palavreado de cariz perigoso, tudo porque as nossas televisões não tem este tipo de entidades reguladoras e, os que têm, são na sua maioria orgãos que apenas aconcelham e que não ditam ordens!
Por isto tudo (oh meu deus), estas organizações (acreditem são memso muitas e algumas tão ridículas) andam a tentar meter-se pela Europa, até agora, sem grande sorte.
Segundo essa notícia este excesso de liberdade europeu é fruto de uam educação demasiado liberal e sem controlo. Gostava de saber então o que é que liberdade com controlo? Será ditadura?
O certo é que eles andam a tentar.
Alguém se importa de fechar as fronteiras a estes seres? Será que eles são como os antigos leitores da clássica Maria que achavam que um beijo engravidava? É que se são não faltam para ai exemplares dessa revista para lhes explicar o bê-a-ba da vida sexual e da educação liberal.
Todos que aqui vêem sabem que adoro dar concelhos musicais. Uns são melhores que outros,é verdade, mas gosto. Que querem. Desta vez proponho três disquinhos do best que passo a apresentar via foto
Timbaland, Daughtry e Kanye West são as minhas mais recentes aplicações comerciais, entre outros.
Timbaland, entre o hip hop e o pop, um disco cheio de músicas docinhas, prontas para levarem qualquer um até á pista de dança para se perder entre uma produção de luxo e um copo de Crystal, tão típico na vida de um rapper.
Daughtry está expectro oposto. Um dos grandes concorrentes da quarta ou quinta edição do Americal Iddol, apresenta um disco de luxo, completamente rock, com umas piscadelas de olho ao hard rock dos anos oitenta, uma voz potente e canções por vezes de fazer chorar as pedrinhas da calçada...mas tudo com muito gosto. Perfeito, sem malícia.
E depois temos o mestre Kanye West. Palavras para quê, num disco quase sem mácula que torna o hip hop não uma coisa de ghetto super star, mas num som de que qualquer um se pode tornar fã. Excelente produção, canções maneiras, samples deliciosos e vivos na memória.
Vá, vão comprar!