Onde todos podem uivar o que quiserem... vejam por mim!

08
Abr 08

Este é um dos artigos dele que passo aqui, abrindo e fechando aspas.

Lindo fabuloso

Sensação ao lê-lo: rebolar a rir....cuidado!

Aqui vai:

 

Hotéis: Sonho ou pesadelo?

"Por que é que nos hotéis nunca dão pastas de dentes? Por que é que os lençóis nos hotéis têm sempre uma mancha? Por que é que o pequeno almoço nos hotéis tem de ser tomado sempre até às 10 horas? Por que é que os secadores nos hotéis têm menos potência do que um leque sevilhano?

Texto de Francisco Salgueiro

Eu não sei como é com vocês, mas a primeira coisa que faço quando chego a um quarto de hotel é verificar se tem secador. Ok, é a segunda coisa, a primeira é ver quantos canais a televisão apanha. Mas o secador vem num honroso segundo lugar, a milésimos segundos.

Não há nada pior num quarto de hotel do que ter um secador tipo Barbie. Serei eu a única pessoa a exigir um secador que seque? Serei eu a única pessoa que não quer sair para a rua a parecer que tem as Cataratas do Niagara a escorrem pelo cabelo? Sempre que vou para um hotel leio as brochuras de apresentação como se os próximos 50 anos da minha vida dependessem disso. 54% das vezes, perdão 87% das vezes, aliás 91% das vezes, qual o quê 99,999% das vezes dizem que o quarto tem um secador. São sempre tão fantásticos que secam o cabelo em dois segundos, penteiam-no automaticamente e até aparam as patilhas. Tão poderosos que os astronautas da Nasa levam modelos equivalentes para o espaço. Eu confio nas brochuras. Eu sei que sou ingénuo mas confio nas brochuras e não levo secador de casa.

Para mim o secador é quase tão importante como uma escova de dentes. Aliás é mais importante do que uma escova de dentes, porque se eu não lavá-los um dia, enfio uma pastilha na boca gluuuppp e já está. Ok, eu sei que é um nojo, mas não me digam que nunca fizeram...? Mas se não secar o cabelo, ele parece que apanhou um choque eléctrico, que viu o Júlio Isidro nu, ou que tem um iman a puxá-lo. Por isso tenho de ir bem preparado. Mas se a brochura assegura, quase com comprovação notarial que o secador que faz com que o nosso cabelo fique com tanta pinta como o do George Clooney (para os homens) ou da Jennifer Aniston (para as mulheres ou travestis), eu confio.

Mas quase sempre, na parede da casa de banho está uma caixa, com um tubo, de 10 cms, estilo aspirador. Não tem ar de secador, não tem pinta de secador e não seca como um secador. Quando ligo, e em vez de um viagral VRUMMMMMMM, apanho com um tímido Vrim! Tenho a certeza que se ligasse uma ventoinha e à sua frente colocasse uma lâmpada de 30 watts tinha mais potência e mais calor.

Depois de ligá-lo dá para tomar um chá, ouvir um discurso do Fidel Castro, ver a todas as edições dos Jogos sem Fronteiras desde 1975, fazer dez filhos e assistir aos seus casamentos. Ao fim de 30 minutos com a mão a segurar o secador e a cabeça quase colada à parede, digo ”Bolas, que se lixe, fica assim mesmo”. E quando saio para a rua deixo uma rasto de água pelo chão e muito cuidado porque quem vier atrás pode escorregar e partir a bacia, o colo do fémur ou a cana do nariz.

E já agora: Não quero morrer sem que alguém me explique: porque é que esses secadores estão sempre tão presos à parede como se fossem o cofre do Bill Gates? Têm medo que alguém os roube? Receiam que alguém os atire pela janela? Existirá lá dentro uma câmara oculta para filmarem-nos a tomar banho? Há hipótese das suas peças serem convertidas em catanas?

Chuveiro

O que é que se passa com os chuveiros dos hotéis? Senhores engenheiros: estão bêbedos quando dão ordens aos vossos empregos para colocarem os suportes para os chuveiros? Acabaram de cair dentro de um poço do Whisky? Tirando 3 ou 4 hotéis em que os suportes para os chuveiros podiam ser regulados em altura, ao longo da minha vida apanhei sempre com dois tipos de chuveiros:

1) Chuveiros móveis em que o suporte está ao nível da barriga (para quem tem 1m77 como eu. Quem tem 1m50 está ao nível dos mamilos. Quem tem um 1m80 está ao nível de uma área muito sensível e que tem de ser preservada).

2) Chuveiros fixos que estão presos à parede e colocados a 1m50 de altura.

Com os chuveiros que têm o suporte a nível da barriga temos de desligar a água sempre que não estamos a usá-la, porque senão, esguicha h20 para fora da banheira e um duche de 5 minutos dá para os animais do jardim zoológico mais próximo pensarem que têm de fugir das jaulas porque vem aí a nova versão da Arca de Noé. Se queremos ter a água ligada, temos de manter o chuveiro no chão da banheira, com um pé em cima para não esguichar por todo o lado. Uffff. É uma canseira. Se não tivermos tirado uma licenciatura em malabarismo, podemos escorregar na banheira, torcer a coluna e ficarmos paraplégicos para o resto da vida.

Mas ainda pior são os chuveiros que estão presos na parede a 1m50 de altura. Não dá para subi-los ou tirá-los. Resultado: temos de tomar banho como se fossemos o Corcunda de Notre Damme. E como é que conseguimos tomar banho nestas condições? Às vezes esquecemo-nos que o chuveiro é tão baixo e tungas! com a cabeça em cheio! A próxima vez que estiver ao vosso lado alguém que cheire mal, dêem-lhe um desconto, olhem para ele com pena e compreensão, porque pode estar instalado num hotel com o chuveiro preso na parede.

Será que estes chuveiros são uma forma dos hoteleiros nos dizerem: se tivesses trabalhado mais, estarias num hotel mais caro e com chuveiro regulável?! Ou será que é uma conspiração a nível mundial para as pessoas ficarem com galos na cabeça e dirigirem-se ao médico do hotel e terem de pagar uma consulta? Ou será que a associação dos perfumeiros quer que a população que frequenta hotéis cheire mal, para comprar os perfumes dos seus associados nas Duty Free Shops? Perguntas! Oh meu Deus tantas perguntas e nenhuma resposta! Será que custa muito instalarem chuveiros com a altura regulável?

Almofadas

Uma almofada é tão importante como escolher à mulher certa para ser mãe dos nossos filhos. Conhece a nossa cabeça e sabe quantos centímetros tem de ir para dentro. Tem consciência que se não se portar bem vamos ter insónias e pesadelos.

Quando reservamos um quarto num hotel deveriam dar-nos a escolher: “O senhor quer uma almofada tipo: a) Fofinha como se fosse o silicone da Pamela Anderson; b) Média como um hamburger do McDonalds; c) Dura como a marrada de um boi; d) Traz a sua?”.

Mas não. Infelizmente temos que gramar com almofadas que nos impingem. Tão duras que mais valia darem-nos dez pedras da calçada para colocarmos a nossa cabeça ou tão moles que devem ser da altura em que farmácia se escrevia com ph.

Os hotéis deviam incentivar as pessoas a trazerem as suas almofadas de casa. Não deveria ser vergonha as pessoas andarem pelo átrio dos hoteis com a almofada debaixo dos braços. Era uma óptima maneira para se meter conversa: “Mas que fronha tão gira...gosto especialmente desse Pokémon verde”. “Permita-me que sinta a textura da sua almofada?”, “Seria possível experimentar a sua almofada consigo?”

As almofadas deveriam ser um símbolo de status, um motivo de conversa à hora do chá, um motivo de orgulho, como se fossem filhos fruto do nosso amor por uma mulher.

Escova de Dentes

Eu agradeço a todos os hotéis por serem tão gentis e nos darem: sabonete, shampôo, amaciador de cabelo, after shave e toca para o cabelo. Estão em cima do lavatório. Nós não os pedimos, mas estão lá. Obrigado. Mas serei eu muito esquisito, ou é pedir muito que também dêem à borla uma pasta de dentes e uma escova de dentes? Ou que pelo menos no room service seja possível encomendar uma pasta de dentes e a escova que vai penetrar pela nossa dentição?

Sou obcecado com a lavagem dos dentes. Se o meu pai fosse um industrial rico pedia-lhe para investir num negócio que tenho a certeza que seria tão rentável como o tráfico de brancas: a criação de centrais de lavagem automática para os dentes, estilo carro. No final e para quem pagasse mais 500$00 até teria direito a dentes encerados e polidos.

Lavo os dentes, pelo menos cinco vezes ao dia. A última coisa que faço em casa antes de partir em viagem e ir à casa de banho e tchuck..tchuck lavo os dentes, até que subitamente piiiiii...continuo a lavar os dentes e piiiii...o táxi já chegou. Bochecho, desço as escadas, entro no táxi e canto como se fosse um tenor, para o taxista sentir o meu hálito fresco, “para o aeroporto”. Do que é que me esqueço sempre? O que é que fica sempre em casa? A escova de dentes e a pasta.

Devo ser a pessoa que mais supermercados conhece em todo o mundo. Tenho uma colecção de escovas e pastas de dentes que devem valer pelo menos um dia e meio de trabalho do Figo.

Alguém é capaz de me dizer porque e é que os hotéis gentilmente dão amaciadores e tocas de cabelo mas não fornecem pelo menos a pasta de dentes?!?!? Sigam-me: não é um contra-senso darem uma toca e um shampôo/amaciador? Se dão uma toca estão a incentivar a que a pessoa não lave a cabeça. Mas se dão o shampôo e ainda por cima o amaciador querem que o nossos cabelos fiquem cheirosos! certo? Não bastaria a toca ou o shampôo? Porque é que dão a escolher às pessoas se querem ou não molhar o cabelo? Se só dessem um já haveria dinheiro para a pasta de dentes e escova.

Micro Sabonetes

Felizmente sou magro. Elegante. Bem constituído. Com posses. E um óptimo partido. Depois desde momento narcísico em que acabei de dar a mim mesmo um beijinho no espelho, voltarei ao princípio: felizmente sou magro, porque se tivesse mais 40 quilos em cima e parecesse a Moby Dick em dia de banquete, estava bem tramado.

É mais um dos mistérios dos hotéis que me assombram há muito anos: porque é que os sabonetes têm o tamanho de uma carteira de fósforos e a espessura de uma moeda de 2$50? Sempre que acabo de me lavar resta na minha mão, um pedaço pouco maior do que uma cabeça de alfinete, e mesmo assim só porque não lavei atrás das orelhas e poupei nas axilas. Começo a imaginar: se tivesse mais 40 quilos, um destes sabonetes não daria sequer para lavar a minha barriga.

E ainda por cima são extremamente perigosos, se não temos cuidado podemos engoli-los quando estamos a lavar a cara, ou enfiá-los para dentro dos ouvidos ou para dentro de outras protuberâncias obscuras.

E como se isto já não fosse o suficiente, normalmente não deixam mais de três por dia. Três! Mas o que é que os hoteleiros pensam que nós somos: Atletas dos Jogos Olímpicos da Poupança de Sabonetes? Acham que temos os genes forretas do Tio Patinhas?

Pequeno Almoços

Para os hotéis vão sempre dois tipos de pessoas. Aliás três, sem contar com os que vão experimentar as molas dos colchões durante uns minutos. 1) Os que vão em trabalho. 2) Os que vão de férias.

As pessoas que vão em trabalho, acordam cedo e têm horários a cumprir. Certo? Mas se eu vou em férias é porque quero descansar. Quero dormir. Quero sonhar. Não quero ter de acordar cedo. Se me apetecer, quero poder acordar ao meio dia, às duas da tarde ou até às oito da noite. E quando acordo quero poder comer...uma refeição leve...porque mal acordo não tenho vontade de comer uma feijoada, um bife de lombo com batatas fritas, arroz e salada. Quero um croissant. Um sumo de laranja. Um pãozinho do tamanho de uma moeda de 200$00.

Não consigo perceber porque é que os hotéis têm um regime ditatorial, descendente de Saddam Husein: Mal chegamos à recepção está uma placa que diz: “Pequeno-Almoço entre as 7:00 e as 10:00”. No fundo, bem lá no fundo, o que eles querem dizer é ”Não se atrase seu mandrião. Nem pense em acordar depois das 10 horas!!!!”

É óbvio que quem vai para um hotel em trabalho consegue acordar a essas horas. E os turistas? cansados de meses de trabalho, aturarem os filhos e os sobrinhos aos berros e filas de carros todos os dias?

Para chegarmos a horas à sala do pequeno almoço, temos de pôr o despertador, levantar 10 minutos antes, vestir as calças por cima do pijama e irmos a correr pelos corredores. Se chegamos um minuto, e basta um só minuto, 60 segundos, depois da hora, a empregada já estar a tirar as comidas e a olhar para nós com o ar ”Seu calão, só agora é que acordaste!?! Já estou a pé desde as 5 da manhã!!”

Porque é que as senhoras dizem sempre “Já fechámos. Agora só vamos servir o almoço daqui a duas horas”. Que eu saiba, os pães e os croissants, não fecham para balanço. Vão simplesmente para a cozinha e são novamente metidos nas prateleiras. Os pãezinhos continuam lá, elas é que não nos querem dar. No fundo, quando dizem “Já fechámos”, o que querem dizer é “Já não o queremos servir, seu inútil pária da sociedade”.

As senhoras da limpeza

Eu até fico com joanetes sempre que me lembro das senhoras da limpeza dos hoteis. O regime ditatorial dos pequenos almoços é mau. Sim, muito mau! Mas nada se compara a estas senhoras! Uns despertadores em forma de pessoas. Os batalhões anti-sono. São a personificação do Diabo. Vá de retro. Fora! Chôôô!

Se quisermos faltar ao pequeno almoço é o nosso problema. Ninguém liga para o quarto a dizer “Então, o senhor não desce. Olhe que o pequeno almoço já está na mesa e está a ficar frio. Saia lá da cama seu mandrião e venha comer. Quer que eu telefone à sua mãe?”. Mas se temos o azar de ficarmos no quarto que é o primeiro do corredor, onde as senhoras começam as limpezas...oooopppppssss.

Pelas nove da manhã Truc Truc! E que poderoso toque elas conseguem fazer! Não é um truc! é um TRUC “Abra a porta porque eu QUERO LIMPAR”. Nunca podemos dizer “Seria possível, será um grande incómodo, é só uma sugestão não leve a mal, vir um bocadinho mais tarde? É que a minha mulher está com afrontamentos. Não se está a sentir muito bem, é uma pessoa adoentada”. E porque é que não podemos dizer isto? porque elas são mestras na arte da manipulação. Olham sempre com um ar triste, de vítimas e dizem: “mas se não limpamos os quartos por ordem, daqui a um bocado toda a limpeza do hotel está desorganizada”. Começamos logo a pensar que duas horas mais tarde só se ouvirão berros pelos corredores do hotel “Preciso de papel higiénico”, “Porque é que a banheira ainda está com pelos?”. Claro que do tubo de exaustão se ouvirá “a culpa é do senhor do quarto 400”. Depois todos os outros hóspedes virão atrás de nós, a atirarem-nos à cara com cuecas sujas, soutiens de 6 dias de utilização intensiva e embalagens de shampoos vazias. O melhor é mesmo dizer ”Então limpe lá o quarto. Não vai demorar muito tempo, pois não?”.«

Se ainda estávamos com alguma esperança de voltar para a cama, entrar em hibernação durante dez minutos e só acordar quando elas se fossem embora, HAHAHA. Elas têm uns mega aspiradores, com um motor que parece um carro em Indianápolis...VRRUUUMMMM, depois batem inocentemente com o aspirador na cama e dizem “Não estou a incomodar pois não? saio já. É muito rápido”. O rápido nunca é menos de 20 minutos. São 1200 segundos em que poderíamos estar a sonhar com a Ana Kournikova a apresentar a meteorologia em roupa interior. Bolas!

Não poderiam arranjar quartos que se auto-limpassem. Como as casas de banho que estão nas ruas, onde metemos uma moeda de 100$00 e já está?

O mofo! o mofo!

Nunca vos aconteceu chegarem cansados da viagem, quererem descansar uns minutos no quarto, meterem a chave na porta, abrirem-na e bllllllaagghhhhhh...que cheiro a mofo!!!! Parece que acabámos de ir parar a um quarto onde se encontram dois cadáveres em putrefacção, que lá ficaram esquecidos desde 1775. É um bafo que invade as nossas narinas sem pedir autorização. Que percorre o nosso corpo e que tenta penetrá-lo.

Eu vou sempre reclamar à recepção. Não digo “É inadmissível!. Dêem-me já o livro de reclamações”. Tenho uma táctica muito melhor: Obrigo o recepcionista a ir comigo para cheirar a podridão no meio da qual ele quer que eu durma. Sim, porque aquele ser sabe da existência do cheiro do quarto e foi ele que me deu a chave. Como ele é o culpado, vai ter de sofrer.

Ao longo do corredor sinto-me um gladiador após ter ganho e a receber as ovações do público. Estou pronto para o próximo embate. Se nessas alturas me aparecesse o Mike Tyson pela frente seria eu a morder-lhe a orelha. Abro a porta e digo ”Está a sentir?”. Esperando por um pedido de desculpa e ser-me oferecida estadia vitalícia naquele hotel sem ter de pagar nada, com o bónus de noites eróticas com a mulher dele e da filha mais velha, a resposta é “Não cheira a nada. Está óptimo”. O quê?!?!? “Não sente um leve cheiro a estrume de vaca, misturado com o suor de um maratonista que não usou desodorizante?”. “Não, está óptimo e agora se me dá licença, tenho de voltar à recepção porque tenho muito trabalho”. Já depois de sair do quarto, vira-se para trás e diz ”mas se o senhor sente..” e nessa altura penso que o final da frase será “...posso mudá-lo de quarto”, mas não, diz “abra as janelas!!!”

Que nojo!!!! O que é isto?!

Já dormi em hotéis de luxo, com sete estrelas. Já dormi em hotéis onde nem havia baratas, porque até elas tinham nojo de lá habitar. Mas em todos os hotéis há sempre algo em comum: a mancha nos lençóis ou cobertores.

Algures, bem escondida existe sempre uma mancha. Pode ser castanha, pode ser lilás, pode ser transparente com contornos cinzentos, mas existe sempre uma mancha. Pode ter 1 milímetro ou 10 centímetros, alta ou baixa, magra ou gorda. Mas existe sempre uma mancha. Não se sabe se foi durante a lavagem que um outro tecido debotou, se vem do interior de uma parte baixa do corpo humano, dum hamburger, da cera dos ouvidos, de ramelas derretidas ou da porcaria que está nos dedos. Mas existe sempre uma mancha.

Nunca vale a pena pedirmos para nos trocarem de emergência esse lençol. Não vale. Porque a mancha que vem no lençol a seguir pode ser ainda maior e de cor ainda mais duvidosa. O melhor que têm a fazer é pegarem numa tesoura e recortarem a mancha, tendo sempre o cuidado de pegarem no tecido, nunca com os dedos, mas sim com uma pinça. Yucckk!"

Autor: Francisco Salgueiro

Made in: Notícias Magazine

 

publicado por Psyhawk às 19:47

O texto tá excelente, gostei dos detalhes:
secador de cabelo que seca em 2 segundos, secadores de cabelo que até os astronautas levam para o espaço e (a melhor) o secador de cabelo penteia e apara....lol parabéns.
Secador de cabelo a 16 de Abril de 2008 às 22:07

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