No galinheiro uma galinha morre.
Assustada a dona, depois de ouvir as notícias terríveis de uma dita gripe das aves, sem grande esforço chacina todas as outras.
No fim, e depois das análises, descobrem que a galinha original havia morrido, daquilo que tantos chamam, morte natural.
Viver num galinheiro onde se asassinam as pequenas aves para que os donos sobrevivam não é uma novidade. Fazê-lo e não se sentir culpado pelos vistos cada vez é mais comum.
E numa hierarquia onde o pequeno está sempre desprotegido das mãos assassinas do maior e mais poderoso vemos por vezes inocentes serem assassinados pelos erros de outros. Pelas burradas de quem pensa, paga quem produz.
A vida segue, a carroça passa e no fim, ninguém aprendeu nada.
Portugal no seu melhor!