Onde todos podem uivar o que quiserem... vejam por mim!

04
Nov 04
Aquele 1% que Kerry necessitava para nos livrar de um louco escapou-se pela mão como a areia. Nunca pensei que os americanos primassem assim tanto pelo desejo da morte. Sei que aquele pais está pejado de rednecks, idiotas que só vêem petróleo à frente, de um conservadorismo chato e aborrecido... mas nunca pensei que o desejo de manter uma guerra sem fundamento, de continuar a ver chegar ao país, todos os meses, centenas de corpos de jovens, mortos no Iraque, lhes soubesse tão bem!

É impressionante ver as votações de estado para estado e ver que são aqueles blocos do sul que votaram massivamente em Bush. Washinghton, Nova Ioque, Chicago, Boston, LOs Angeles... estão aqui cinco exemplos de cidades que votaram maioritariamente (em Nova Iorque mais de oitenta por cento) em Kerry. Mas infelizmente de nada serviu.

A Europa está de luto
Ozama Bin Laden está a esfregar as mãos.
Bush vai poder continuar a sua política sem sentido onde impera a loucura, o devaneio e acima de tudo muita ignorância. Só tenho pena dos americanos. Porque a democracia acabou de sofrer mais um golpe, e desta vez foi num orgão vital...a única diferença é que não foi morta...está a ser esvaída em sangue. Porque assim dói mais!
publicado por Psyhawk às 10:07

3 comentários:
Pois, a mais antiga democracia aqui traduz-se por e velha.Uma democracia que funciona com base num sistema eleitoral caótico e anacrónico. Um sistema que surgiu numa altura em que o sufrágio directo não fazia sentido pelas dimensões geográficas do país mas que hoje em dia, por ser muito mais representativo, e por já haver meios para isso, seria o mais desejável.
Eu sei, mesmo com sufrágio universal o gajo ganhava. O problema é que colocaram toda esta gente a votar debaixo da pressão do medo. Uma chantagem barata em que o próprio Bin Laden, ironicamente ou não, serviu de colaborador. Começo a desconfiar que aquele vídeo surgiu numa altura demasiado conveniente.Tu sabes quem
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(mailto:cmariano@record.pt)
Anónimo a 5 de Novembro de 2004 às 15:48